Para o juiz de Direito Caio Márcio de Brito, da 1ª vara do Juizado Especial Cível e Criminal de Dourados/MS, “ser chamado de ‘bosta’, dependendo da conotação, pode ser até um elogio”. A afirmação aconteceu quando o magistrado decidiu absolver um homem, que utilizou o adjetivo para xingar guardas municipais, dos crimes de desacato e resistência.
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